Após a detenção de Valentim Loureiro, esta terça-feira, para interrogatório no Tribunal de Gondomar, o Boavista tornou pública a sua posição: “não podemos deixar de publicamente nos solidarizar com quem, durante muitos anos, nos honrou com a sua dedicação”.
A direcção do clube e a administração da SAD manifestam respeito pelos órgãos judiciais, cuja missão aceitam “com serenidade” e nos quais confiam “plenamente para apuramento da verdade dos factos, no respeito da presunção de inocência, da dignidade e dos valores humanistas e familiares”.
O Boavista FC refere ainda “múltiplas manifestações de solidariedade” recebidas esta terça-feira. No entanto, os dirigentes revelam no comunicado o seu repúdio por “alguns comentários oportunistas, sem qualquer respeito pelos valores humanistas atrás referidos, que apenas qualificam quem os proferiu”.
Valentim Loureiro presidiu ao Boavista entre 1973 e 2000, sendo actualmente o seu presidente honorário.
