O segundo dia de funcionamento da Casa da Música foi também o dia da inauguração oficial. Entre outros estiveram presentes o Presidente da República, a Ministra da Cultura e o arquitecto holandês Rem Kolhaas, que conduziu uma visita guiada aos convidados.

O primeiro-ministro, José Sócrates, esteve também presente. Esquivando-se às perguntas sobre os precalços que envolveram a obra, disse que “o que importa é ter os olhos postos no futuro” e acrescentou que se trata de uma obra que “faz do Porto uma cidade mais cosmopolita”.

Ao longo do dia de inauguração, o JPN ouviu a a opinião de vários ilustres ligados ao Porto, sobre a Casa da Música.

Mário de Almeida, presidente da Área Metropolitana do Porto:

“A Casa da Música é um elemento que contribui para a afirmação do país no panorama musical, por isso, é para nós, nortenhos e habitantes desta Área Metropolitana do Porto, um motivo de satisfação”.

“As condições acústicas são verdadeiramente invulgares, fazem-nos viver momentos verdadeiramente inéditos.”

Teresa Lago, cientista e antiga presidente da Sociedade Porto 2001

“Penso que a Casa da Música está lindíssima, o auditório tem condições excelentes.”

“É uma das melhores casas de concerto do mundo. Está entre as três melhores do mundo.”

D. Manuel Martins, antigo Bispo de Setúbal

“Ainda não tive a oportunidade de a ver muito bem. Só a vi por fora e é uma beleza que nos esmaga pela sua grandiosidade.”

[A Casa da Para deve servir para] “para despertar a alma do Porto e dar mais uma nota identificativa deste Porto, que está a esquecer-se um pouco que é Porto”.

Ludgero Marques, presidente da Associação Empresarial de Portugal

“A Casa da Música tem uma belíssima acústica e tem belíssimas condições.”

“Espero que esta obra nos dê a grandeza necessária para nos projectarmos no futuro.”

Luís André Florindo