Vivem em abrigos alugados aos beirais dos edifícios públicos ou em recantos dos passeios, desprendidos de laços sócio-familiares. O JPN foi tentar conhecer o sem-abrigo que vagueia pelo Porto.
Estima-se que rondem os mil, mas o número não é constante porque varia de época para época. O HIV, as hepatites e a tuberculose são as doenças com maior incidência numa condição que não escolhe idades, profissões ou estatutos sociais.