A reserva da intimidade e privacidade, o direito de resposta e rectificação ou protecção de fontes são algumas das temáticas a abordar na terceira edição da Acção de Formação Contínua “Direito à Informação”.

Dirigida aos licenciados da Universidade do Porto (UP), sobretudo nas áreas de Direito e Comunicação Social, e aos próprios jornalistas, a acção de formação está igualmente aberta a estudantes universitários do 3º, 4º e 5º anos.

O objectivo é “dar, no caso dos alunos e profissionais da comunicação social, algum substrato teórico sobre o que é o dia-a-dia, o seu quotidiano. No caso dos juristas, pretende-se dar alguma especialização nesta área”, explica Luísa Neto, docente da Faculdade de Direito e coordenadora da acção de formação.

Trata-se de “um complemento ao curso, num formato curso, num horário compatível para quem está no mercado de trabalho e com uma carga horária apelativa, visto que dura apenas uma semana”.

A evolução da acção de formação para pós-graduação é uma possibilidade a médio-prazo, admite a docente. “Este ano não há fôlego para pensar nisso, com Bolonha e alterações estatutárias. Seria muito complicado, mas quem sabe se no futuro podemos evoluir”.

A acção de formação ocorre de 7 a 11 de Abril e ocorre das 18h30 às 20h30, com um preço de entrada de 125 euros para licenciados e 95 para estudantes. As inscrições abrem quinta-feira e acabam a 26 de Março.