Manchester United e Chelsea defrontam-se esta quarta-feira no Estádio Luzhniki, às 19h45, na final da Liga dos Campeões. Após a luta pela Premier League, conquistada na última jornada pela equipa de Cristiano Ronaldo, as duas formações inglesas lutam pelo título de campeão europeu. A principal preocupação centra-se na qualidade do relvado russo que ainda gera dúvidas nos responsáveis da UEFA.

Manchester United e Chelsea estão quase na máxima força para o encontro de Moscovo. Alex Ferguson, técnico do campeão inglês, tem o plantel todo disponível. A única dúvida prende-se com a utilização no onze inicial do argentino Carlos Tévez. Do lado do Chelsea, Avram Grant já pode contar com Drogba, mas espera pela confirmação de John Terry. O central inglês ainda se ressente de uma lesão no cotovelo.

Guarda-redes decisivos

O JPN falou com Luís Freitas Lobo para saber qual a opinião do comentador desportivo sobre a final da prova milionária. Segundo Lobo, a final “não tem favoritos” e considera que “são duas equipas que se conhecem bem”, não indicando nenhum nome para vencer a prova.

Questionado sobre que jogador pode ser capaz de resolver a partida, Luís Freitas Lobo lança os nomes de Van der Sar e de Petr Cech como possíveis elementos decisivos no jogo de Moscovo. Em relação a Cristiano Ronaldo, o comentador diz que o Manchester United costuma resolver os jogos “mais como equipa” e “Ronaldo não pode resolver sempre os jogos sozinho”.

Outro português, José Mourinho, é um nome incontornável desta final. O técnico é considerado um dos melhores do mundo e a sua influência no Chelsea não foi esquecida. Lobo comenta que “os jogadores são os mesmos”, mas que “a equipa é diferente”. A formação londrina “é menos rígida”, “ataca agora melhor do que defende” e “comete mais erros” porque “assume mais riscos”.