A atrofia espinal, a falta de um ventrículo no coração, a dislexia ou a deficiência motora nunca foram obstáculos suficientemente grandes para Roberto, Márcio, Diogo e Raquel desistirem de estudar após o 9º ano de escolaridade. As dificuldades diárias são enfrentadas com um sorriso, porque, afinal de contas, o saber está acima de todas as diferenças.
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