Em Braga, o dia de trabalho começa cedo. Um grupo de dez voluntários divide-se entre as duas carrinhas dos membros da Habitat for Humanity (HFH) que estão encarregues de os ir buscar e levar até à casa que estão a construir.

Os grupos de voluntários internacionais são maioritariamente constituídos por mulheres e este não é excepção. Os membros desta equipa são um pouco mais velhos do que o habitual mas, segundo afirma Ana, colaboradora da associação, normalmente os voluntários estrangeiros nunca têm menos de 40 anos.

Vieram de Montana, dos Estados Unidos da América, país onde nasceu este projecto. Pagaram os custos de viagem, alojamento e ofereceram um donativo à filial portuguesa da HFH, para ajudar a custear a casa que estão a construir. São oito e meia da manhã quando os voluntários partem em direcção a Monsul, em Póvoa de Lanhoso.

Esta é a segunda casa que o grupo americano constrói. Fazem parte do Global Village, um programa de voluntariado da Habitat for Humanity International. Os voluntários viajam para outros países e ajudam a construir novas habitações e novas vidas.