No quartel dos Bombeiros Voluntários Portuenses, os telefones não param de tocar. Joaquim Santos faz um pouco de tudo, desde conduzir ambulâncias a atender chamadas de emergência.

O trabalho de um bombeiro, diz, não é só perigoso. Lidar com pessoas feridas ou mesmo mortas é “difícil” e não é para toda a gente. Para o bombeiro, “é preciso gostar” do que se está a fazer e “manter a distância” das pessoas que se leva na ambulância, para não “perder noites de sono”.

A pantera-das-neves, o hipopótamo, o lince ibérico ou o macaco-aranha são alguns dos “pacientes” de Alexandre Azevedo, veterinário no Zoo Quinta de Santo Inácio. A segurança durante o trabalho é uma prioridade, mas para o médico “é importante não esquecer que são animais”.