Um acordo entre países da mesma língua é aquilo que Ramos Horta sugere para aliviar as dificuldades económicas de Portugal.

O presidente timorense falou numa possível cooperação entre o seu país, Brasil e Angola para comprar a dívida portuguesa a juros mais baixos do que aqueles que os mercados exigem a Portugal.

Ramos Horta referiu tratar-se de um “bom negócio”, ao contrário daquele que mantém com os Estados Unidos, que obriga Timor a reverter 90% dos seus ganhos no mercado petrolífero para os americanos. A operação conjunta dos três países lusófonos ainda não é oficial, na medida em que as propostas vão ser estudadas por Brasil e Angola.