O número de impostos que cada cidadão português tem que pagar tem vindo a aumentar desde 2009, sendo que as medidas da troika vieram agravar ainda mais a situação financeira.

De acordo com o “Jornal de Negócios”, cada português poderá pagar, em 2013, mais 600 euros do que em 2009 em impostos. Medidas do Governo como o PEC e o acordo com a troika, como forma de combater a crise, é o que mais contribui para este aumento.

A cobrança dos impostos é proveniente sobretudo do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) que, após a aprovação do PEC, tem subido de orçamento para orçamento. Neste momento a taxa normal está nos 23%. No entanto, prevê-se nova subida devido ao acordo com a troika.

Também o IRS sofreu alterações. Os portugueses agora têm um montante máximo dos benefícios e deduções fiscais que podem usufruir. Assim como se verificou um aumento nas taxas do imposto e nas liberatórias, mas a troika prevê novas mudanças. Impostos como o IMI, impostos sobre os veículos, tabaco e álcool vão ser superiores ao que são hoje em dia e as despesas com a saúde sofrerão cortes.