As indústrias criativas estão em voga: novas tecnologias, arte, negócio, tudo junto para fazer sucesso e, acima de tudo, ser rentável. Numa época em que os estudantes universitários são lançados para o mercado de trabalho com incerteza em relação ao futuro, a solução pode passar por criar o próprio emprego. A formação pode ser essencial para quem quer fazer a diferença no mundo empresarial. O compositor francês Romain Rolland disse que "criar é matar a morte" e o empreendedorismo parece ser a saída que muitos procuravam. O professor Jorge Farinha da EGP (Business School of Porto) defende que as indústrias criativas são "uma das soluções para a crise".
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