Pintura, literatura, música, fotografia e cinema são algumas das formas de arte que fazem parte do “Laissez Faire”. A mostra de arte independente vai estar no Porto, de 15 de junho a 20 de julho, e conta com a participação de vários artistas.

“Laissez Faire”

O termo “Laissez Faire”, em português “deixar fazer”, foi o ponto de partida para a criação de “um evento experimentalista que une todos os intervenientes”. O artista é o cerne do projeto que apoia a individualidade e a abordagem alternativa da essência das obras de arte apresentadas.

Nomes como Almada Negreiros, Paula Rego e Júlio Resende já foram representados no evento. A direção artística, liderada por Martim Dias, procura que o projeto seja “inovador e gerador de múltiplas simbioses”. É pretendida uma abordagem intemporal e transversal às várias formas de fazer arte e aos seus criadores: “Que se estabeleçam pontes entre o artista consagrado e o emergente, tanto ao nível técnico como conceptual, numa incursão pelos tempos passado, presente e futuro”, é a referência, como objetivo.

Esta é já a segunda edição do projeto, que se iniciou em 2012, “baseado fundamentalmente na livre criação”, afirma a organização, em comunicado. Para a edição deste ano, a mostra vai destacar a apresentação da nova marca LikeArte, de forma a incentivar a criação de “novos produtos e atividades, onde a arte e a criatividade são os motores impulsionadores”.

Mas, o Laissez Faire está com os olhos postos no futuro no que diz respeito a atividades culturais. As próximas edições do evento já se encontram em processo de construção. A internacionalização está no horizonte do projeto, “possível somente após um período de maturação”, explica em comunicado.