Aos artistas, uniram-se cerca de mil colaboradores e figurantes, do município e não só. A aposta foi ganha e o evento foi, literalmente, além fronteiras. Os objetivos traçados foram cumpridos com “um balanço extremamente positivo”, garantiu Hugo Cruz, em declarações à Lusa. “Novas áreas de programação” e mais turistas [em parte, devido à maior divulgação na cidade do Porto] foram “apostas ganhas” que se somaram às “cinco produções próprias no festival” – um investimento “arrojado” – e às 19 estreias absolutas. O Imaginarius consolidou, mais uma vez, o seu lugar entre os festivais de arte de rua internacionais.