“Começámos a limpar tudo, sem prática nenhuma em construção, mas agora o piso é ótimo e liso (…) Os obstáculos foram construídos por nós à imagem do que mais gostamos”, descreve Nuno Sousa, da loja portuense Kate Skateshop. Cada um dos muitos skaters ajudou como pôde: “Uns com trabalho, outros com limpezas e materiais e até com dinheiro”. “Como temos muita experiência, já temos noções das inclinações das rampas e das intervenções necessárias”, diz o lojista, skater há 22 anos. Algumas das rampas foram cedidas pela Converse, depois de a marca ter organizado um evento em Lisboa, em maio último. O skate park, localizado num terreno cujos donos são ainda desconhecidos, é local de paragem de skaters de todas as idades, que têm agora um local onde aprender e praticar. “Queremos ter algo para dar às futuras gerações do skate”, resume Nuno.