O programa que anda em sintonia com as opiniões do Porto saiu à rua para saber como olham os portuenses para a arte (ou falta dela) que se mostra nas paredes da cidade.

O graffiti é uma arte, mas para o senhor Celestino não pode ser um rabisco qualquer. Quando se fala em “graffitar”, a Tânia está na praia dela.

No geral e a confiar no barómetro do “Gente Comum” desta semana, a relação dos portuenses com a arte expressa nas paredes da cidade não é incondicional, mas é aberta e genericamente positiva.