Sentir a cidade e passá-lo para o papel. É assim que vai funcionar o concurso “Cartas de Amor ao Porto“, organizado pelo Ideias à Moda do Porto.

O objetivo passa pela promoção da cidade e/ou área metropolitana do Porto, através de uma perspetiva literária. Para isso, basta escrever um texto – que pode ser em formato de texto corrido, verso ou prosa – desde que seja de autoria própria e escrito em Língua Portuguesa.

Qualquer pessoa maior de idade pode participar, sendo que apenas é permitido o envio de um texto por participante. As candidaturas devem ser submetidas através do e-mail [email protected] até ao dia 14 de março, com o envio do texto em formato PDF, segundo o que se pode ler no regulamento.

As cartas vencedoras vão ser escolhidas tendo em conta a mensagem que passam, a referência a elementos concretos que elevem o Porto e/ou a sua área metropolitana, bem como a qualidade e a correção linguísticas dos textos. As propostas vão ser avaliadas e classificadas por um júri entre 15 de março, dia seguinte ao último para submissão de candidaturas, e 4 de abril. Os vencedores são anunciados no dia a seguir, nos canais de comunicação oficiais das entidades envolvidas.

Para atribuir os prémios, o júri vai selecionar os três primeiros lugares, bem como o Prémio Academia, atribuído ao classificado como melhor texto da autoria de um estudante universitário.

  • O primeiro classificado recebe de prémio o livro “Antologia Pessoal da Poesia Portuguesa”, por Eugénio de Andrade, e um prémio monetário no valor de 50 euros em vale de compras.
  • O prémio a atribuir ao segundo lugar é o livro “Na Presença da Ausência”, de Mahmoud Darwich, e um prémio monetário no valor de 20 euros em vale de compras.
  • O terceiro vencedor vai receber o livro “Castália e outros poemas” de Albano Martin.
  • O Prémio Academia vai ser também um vale de compras, no valor de 30 euros.

Os prémios vão ser entregues numa cerimónia pública, a realizar no prazo de quinze dias a contar da publicação dos resultados do concurso.

O concurso é co-produzido pelo Núcleo de Jornalismo Académico do Porto.

Artigo editado por César Castro