No descampado onde já foi a estação de comboios da Boavista, e que é propriedade do Estado, deverá nascer uma nova superfície comercial. O Gente Comum foi ouvir o que acha quem vive, trabalha e passa naquela zona da cidade.

Apesar do Executivo da Câmara do Porto afirmar que não tem como travar o processo, porque o terreno não é da autarquia e porque o PDM permite construir naquela zona, as forças políticas da oposição gostavam de ver repensado o uso a dar à area e apelam ao diálogo com a Infraestruturas de Portugal (IP), proprietária dos terrenos.

Há também uma petição pública que sugere “um jardim público na Boavista” no lugar de mais uma superfície comercial.

De acordo com a Imprensa, o grupo espanhol já pagou à IP um sinal de 18 milhões de euros.

O Gente Comum saiu à rua para saber as opiniões dos portuenses sobre a necessidade de mais um centro comercial na zona e que outras propostas considerariam interessantes para o local.

Artigo editado por Filipa Silva