O movimento "Direito à Cidade" surgiu no ano passado e defende o acesso à habitação e a limitação do alojamento local no Porto.

No sábado, dia 7, dezenas de pessoas saíram à rua para apoiar esta iniciativa. Nos cartazes lia-se que “O Porto não é uma marca”. Muitos portuenses consideram que as rendas são caras e que o turismo dificulta o acesso à habitação para quem é da Invicta.

De um modo geral, este tipo de iniciativa é valorizado pelos portuenses, que reconhecem a falta de serviços, ausência de espaços verdes e pouco apoio aos mais carenciados da cidade.